
Fundo
o Ministério da Saúde de Moçambique (MISAU) e seus parceiros desenvolveram um Plano Estratégico para a Logística Farmacêutica (PELF) para enfrentar os desafios da cadeia de abastecimento. Eles visam elaborar uma estratégia nacional coesa para a entrega de medicamentos. Adicionalmente, a Central de Medicamentos e Artigos Médicos (CMAM) é responsável pela implementação do PELF.
Além disso, uma avaliação da TMA foi realizada em 2018 para identificar a viabilidade de terceirizar o transporte de acordo com as recomendações do PELF.
O objetivo da avaliação foi explorar a disposição e capacidade do setor privado de fornecer serviços de transporte de última milha à CMAM.
papel do ARC
Uma relação informal de consultoria com o Global Financing Facility (GFF) foi estabelecida pela ARC em 2017. Consequentemente, o GFF contratou a ARC para ingressar na parceria PSISC para definição do escopo do projeto, intermediação de recursos e especialização. Como resultado, a ARC desenvolveu a declaração inicial de trabalho para o projeto de planejamento de investimentos de terceirização de transporte PSISC em 2019.
A fase 2 otimizou a seleção e dimensionamento do local do depósito para minimizar os custos e melhorar o atendimento ao cliente. Além disso, a Fase 2 foi motivada por uma descoberta importante de que o plano original de 27 armazéns resultaria em subutilização em vários locais. Isso também levaria a um excesso de investimento. A Fase 2 expandiu a análise de custos indiretos, como despesas gerais de gerenciamento, que começaram na Fase 1.
A ARC apoiou a CMAM em 2022 com a elaboração de um plano de investimento em infraestrutura de armazenagem para os próximos 10 anos. Em seguida, foi apresentado ao Grupo de Trabalho Temático Cadeia de Suprimentos e Logística.
Além disso, foi emitido um decreto do governo moçambicano definindo o mandato de um novo CMAM IP como instituto público. A ARC está a prestar apoio à elaboração de documentos legais para concluir o processo de legalização da nova CMAM, IP.
Resultados e impacto
Para apoiar os ministérios da saúde, a ARC concentrou-se em fortalecendo seis cadeias de suprimentos elementos. O trabalho com a CMAM na otimização da rede fortaleceu cinco dessas seis áreas: estratégia, roteiro de melhoria, governança, propostas de soluções, e orçamentos e casos de investimento.
Expertise em corretagem para direção estratégica
Elementos-chave: estratégia e roteiro de melhoria
A ARC está envolvida na atualização do PELF, desenvolvendo e revisando os termos de referência atualizados e intermediando o conhecimento para dar suporte às atualizações mais recentes.
IMPACTO: A ARC tem experiência no apoio ao desenvolvimento e implementação do PELF existente em Moçambique.
Avanço das capacidades de supervisão do governo
Elemento chave: governança
O trabalho da ARC visava ajudar a garantir que a CMAM fosse capacitada como o gerente da cadeia de suprimentos de ponta a ponta. Isso inclui um mandato para empregar pessoal, planejar e gastar fundos no armazenamento e transporte de produtos farmacêuticos até os pontos de serviço. Isso é para garantir que não haja fratura na cadeia de comando para eficiência.
IMPACTO: Este trabalho pode ser usado pelo governo e doadores para quantificar, planejar e sequenciar investimentos e facilitar discussões sobre políticas de investimento.
Otimizando o custo de atualizações de rede
Elementos-chave: propostas de soluções e orçamentos e casos de investimento
A rede otimizada da ARC pode reduzir os custos anuais da cadeia de suprimentos em até $6 milhões (30%). Isso é possível com um investimento de $60 milhões para reformar e ampliar a capacidade em 35 locais selecionados. Uma rede mais simples, com três sub-redes distintas para cobrir as regiões norte, centro e sul do país. Isso é muito mais barato do que atualizar todos os 162 sites existentes.
IMPACTO: O período de retorno do investimento inicial é de 10 anos. Os custos gerais (custos de capital, mais custos operacionais por 10 anos) podem ser reduzidos pela metade.